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Sexta-feira, 11 de Julho de 2025

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Professor de educação física acusado de estuprar a filha de 7 anos embebedou alunas em escola

Criança foi levada ao médico que constatou assaduras nas partes íntimas

Professor de educação física acusado de estuprar a filha de 7 anos embebedou alunas em escola
Reprodução
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O professor de educação física de uma escola estadual de Mato Grosso do Sul, acusado de estuprar a filha de 7 anos, já teria embebedado alunas para sair com as adolescentes, segundo denúncias de uma das alunas da escola.

A matéria não revelará a cidade onde aconteceu o crime, nem nomes, para preservar a vítima, seguindo as diretrizes do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).

A mãe da criança procurou a delegacia no fim de semana para denunciar o professor, seu marido, pelo estupro da menina. As desconfianças da mulher vieram quando, no fim de semana, a folha reclamou de dores nas partes íntimas ao ir ao banheiro e quando foi verificar percebeu que a menina estava com assaduras.

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Durante seu depoimento na delegacia, ela contou que a filha vinha apresentando comportamento estranho, mais retraída que o normal, fazendo com que desconfiasse do marido, que seria muito agressivo e sempre que ela saia com a menina, ele queria saber onde tinham ido e com quem conversaram. O casal está junto há 22 anos e tem outro filho, um rapaz.

A tia da criança contou na delegacia, que quando o cunhado estava concorrendo a vaga de diretor em uma escola onde ministra aulas, uma das alunas que estava assistindo ao debate entre os concorrentes teria questionado o professor sobre ele ter dado bebidas alcóolicas para as adolescentes para sair com as alunas. Ele acabou perdendo a eleição. 

A mãe da criança também chegou a relatar que no ano passado quando chegou em casa encontrou a porta do quarto trancada e a filha estava na  companhia do pai dentro do cômodo. Ela disse que fixou batendo na porta pedindo para que ele abrisse.

Sendo que o professor abriu a porta depois de muito tempo dizendo que estava no banheiro, e por isso, demorou. A menina estava deitada em um colchão. O caso segue em investigação.

FONTE/CRÉDITOS: MidiaMax
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