O Dracco (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado e o Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), já estão no aeroporto Santa Maria, em Campo Grande, para a perícia no helicóptero que caiu nesta quinta-feira (18).
A delegada titular do Dracco está junto de peritos do Cenipa no aeroporto para as análises na aeronave. Um laudo deverá apontar o que ocorreu com o helicóptero. Quatro militares estavam no helicóptero que ‘capotou' após uma pane.
Um sargento que estava na aeronave reclamou de dores lombares e foi encaminhado para exames médicos. Conforme nota oficial do Governo do Estado, o helicóptero estava com quatro servidores, sendo dois pilotos e dois tripulantes e apenas um deles teria sofrido ferimentos leves. Ainda de acordo com o Governo, o helicóptero realizava voo semanal de giro, que é realizado para preservação do equipamento, e estava há 20 minutos no ar, quando sofreu a pane.
A nota afirma, ainda, que os pilotos realizaram manobra de emergência chamada autorrotação para que o pouso ocorresse na lateral da pista.
No pouso ocorreu a pilonagem, que ocasionou o acidente, segundo a nota. Por fim, o governo afirma que a manobra reduziu consideravelmente a gravidade do acidente.
Aeronave do megatraficante Abadia
A aeronave envolvida no acidente é um helicóptero matrícula PT-HBM, modelo Bell 206, um Jet Ranger, doada em 2013 pela PF (Polícia Federal) para combater o crime. Atualmente, ela pertence à Casa Militar do Governo de Mato Grosso do Sul.
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